Anteparo;
Paro
Diante desse absurdo;
Surdo,
Perdido nesse abandono;
Dono
Da flor dessa tua loucura;
Cura;
Passa de mim tão distante;
Ante
Ao rosto do cruel destino;
Tino;
Julguei-te tão apaixonada;
Nada;
Só essa dor nauseabunda.
...
Frederico Salvo
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Direitos efetivos sobre a obra.
4 comentários:
Uma poesia cheia de dor, sentimentos tao
comuns ao ser humano.
Acredito que todo mundo ja teve esse "absurdo surdo", em que a razao nunca prevalece.
Mas como tudo nesse mundo, essa dor sempre
passa.
Alias... "tudo passa"...
Beijos
MARY
Interessante este seu poema… Gostei.
Um resto de uma boa semana…
O abraço…
Que julguei apaixonada...é sempre assim, quando nos apaixonamos não sei porque imaginamos que sempre é recíproco, acho que é o reflexo da nossa paixão que nos engana.. Mas é um belo texto.
Abraço
Que belo poema, cheio de amor e criatividade. Dou-lhe meus parabéns pela forma autêntica que você escreve, passando um sentimento de paz, alegria e reflexão aos seus leitores... Muito bom, espero que continue a escrever. Peço-lhe engradecidamente que visite meu blog também, lá posto alguns dos meus poemas e alguns textos comentados por mim que relaciona a minha vida. Obrigado, e parabéns!
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