Que eu, mais que depressa, transcrevo.
Perguntar de onde vem? Não devo;
Anoto. Mesmo que disperso.
Em seguida outro verso salta;
Uma tímida imagem se esboça,
Tenaz persistência endossa
E eu sigo a tramar o que falta.
Amo, voo, ou conto uma história
Na cadência do pensamento,
Palheta de muitos matizes.
Versejar é mesmo uma glória
É como parir um rebento,
Traçando eternas cicatrizes.
Frederico Salvo
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Direitos efetivos sobre a obra
5 comentários:
Hacer versos es descubrir el alma, revelar los sentimientos y también parir esas emociones que nos embargan. Hermoso, amigo.
Un gran cariño.
Ola Frederico.
Um belo poema, numa cadência perfeita...
Bjs
Dolores
Acontece-me o mesmo caro amigo! Bom poema...
No castelo
Das expressões,
Estas palavras
Sobrevoam
O mundo inteiro…
Acorrenta e entoam
Paz aos corações
E aqui
Ao lê-las…
Ficarei prisioneiro
Uma semana carregada
De saúde,
Paz…
E muito amor.
O eterno abraço…
-MANZAS-
Escrever...lava a alma, deixa-nos acordar para os sonhos.
Revelam-se segredos sem os contar.
Caro amigo Poeta, seus versos saltam com desenvoltura e leveza, assim como merece toda poesia. Conheci sua obra escrita, faz tempo, e agora descobrir seu outro talento, a pintura. Parabenizo-o! inclusive pelo poema a Marina.
fraterno abraço poeta.
Silveira
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