14.2.09

Linha e agulha

Eu não tenho dúvidas, amor...
De que tudo o que houve foi sonho.
Os desejos, os erros, as conquistas...
Tudo foi costurado à linha do tempo,
Tendo como agulha essa quimera
A romper o tecido da vida e a puxar,
A reboque de si, tudo o que somos.


Frederico Salvo
**************************
Direitos efetivos sobre a obra.

2 comentários:

Suely Ribella disse...

Delícia, passar por aqui e te ler!
Bjs poéticos!
Tenha um ótimo sábado e um domingo melhor ainda!

Liliana G. disse...

Amigo, la línea del tiempo se cose con el hilo de la esperanza y la aguja de la ilusión.
Hermoso poema, nostálgico y sentido.
Un gran cariño.