Em sua história por esta terra,
É lutar contra a efemeridade,
Decretar fim ao fim que ela encerra.
Não seria, de fato, a preguiça,
Mãe da transformação inaudita?
Essa infame pecante, mundiça,
Teria sido grande e expedita?
Por exemplo: Não seria a flecha,
Ao atingir a caça, uma brecha
Contra a trabalheira do confronto?
Do pincel ao conforto da foto;
Sem falar do controle remoto:
Vemos tudo... sem sair do ponto.
PS.: Soneto que teve como fonte de inspiração o texto " O que move a humanidade" de Luís Fernando Veríssimo." http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a1654244.xml&template=3916.dwt&edition=8652§ion=812
Frederico Salvo
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Direitos efetivos sobre a obra.
2 comentários:
De um excelente texto, nasceu um belo soneto!
Grande abraço!
Realmente podés hacer un soneto del aire mismo. ¡Qué maravilloso! Es un gusto leerlos.
Besos, amigo.
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