Mesmo na impossibilidade.
Deixa latente dentro do peito
Essa sensação de liberdade.
Quero que sejas sempre o abrigo
Desse menestrel itinerante
E possas sempre navegar comigo
Nas águas desse mar inconstante.
Um dia, quem sabe, ao alcance
Das mãos, eu possa ter tua vida
Matando o que a saudade me deixa
E possa ver num grato relance,
Clara, minha imagem refletida
Dentro desses teus olhos de gueixa.
Frederico Salvo
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Direitos efetivos sobre a obra.
4 comentários:
Imposible pasar por tu página sin saborear tu mundo interior, ése que se palpa en tus versos con la sensibilidad del momento en que fueron escritos.
Quero que sejas sempre o abrigo
Desse menestrel itinerante
E possas sempre navegar comigo
Nas águas desse mar inconstante.
Hermosas y apasionadas imágenes. Gracias por ofrecerlas.
Un gran cariño.
UAU!!!! Me deixou sem ar!!! Affff!!!! Maravilhoso!
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...bonito!!!
Que bom conhecer o seu espaço!
Engraçado, estou lendo um livro chamado, Memórias de uma Gueixa, parei agora mesmo e encontro aqui, um belo poema com o mesmo tema...
Beijos de luz e carinho!
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Como sempre, mais um belo poema...
Lá fora chove o calado momento
Que repassa na alma, ansiedades…
Saltam inquietas chamas de dentro
Do meu peito, alagadas saudades
Um fim-de-semana ensopado
De paz e harmonia…
De coração ornamentado
De muita alegria
O eterno abraço…
-Manzas-
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