Do mar constante que habita meu regaço.
Há sangue quente a transportar em minha veia
Amor maior que a serra grande do espinhaço.
Há poesia que inunda afluente
O evidente sentimento de que falo
Num mar maior onde navego calmamente
E que por ter-te tão em mim, onde me calo.
Eu simplesmente sinto forte e me rebelo
Contra o que o mundo insiste em dar-me a firme trago
E despedaço em versos mil, completamente...
As coisas brutas que implodem meu castelo,
As beberagens que infundem gosto amargo.
Eu tudo apago ao desfrutar-te em minha mente.
Frederico Salvo
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Direitos efetivos sobre a obra.
2 comentários:
Fred, cada uno de tus versos son caricias que recorren los ríos del alma y hacen de las aguas tumultuosas de la vida, un remanso de paz.
Besos, querido amigo.
Olá, estav procurando uma imagem para um poema meu e te encontrei...
Me encantei com sua poesia QUANDO ACORDARES...
Muito bom encontrar pensamentos tão íntmos que nos fazem viajar na poesia...
APLAUSOS!APLAUSOS!!!
PARABÉNS POETA.
Sol.Sunshine
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