É somente meu o que eu sinto. A ninguém mais cabe o que me passa. Essa chama ardente que eu pressinto, Não tens culpa tu se me perpassa. É somente meu esse delírio, Esse devaneio que não finda. É da minha alçada esse martírio, Esse amor que insiste em mim ainda. É somente um último suspiro De quem perseguiu o que não via, De quem fez do nada sua caça. É somente um sonho que retiro Desse meu baú de fantasia E que à realidade dou de graça.
Frederico Salvo
música incidental: Peer Gynt Suites Nos 1 & 2 for orchestra - Edvard Grieg
Prazer poder receber o seu comentário a respeito do meu soneto "O último suspiro". Fico feliz que tenha vindo. Fica o convite para vir de vez em quando. Será sempre um grande prazer. Abraço. Frederico Salvo
4 comentários:
Um poema rico em emoção!
Arrancastes suspiros de minh'alma.
Um abraço carinhoso
Tatiana,
Prazer poder receber o seu comentário a respeito do meu soneto "O último suspiro".
Fico feliz que tenha vindo. Fica o convite para vir de vez em quando. Será sempre um grande prazer.
Abraço.
Frederico Salvo
Encantei-me por este seu soneto! Belíssimo. Grata por compartilhar.
Querida Wanda!
Muito obrigado pela leitura e comentário.
Abraço.
Postar um comentário