Não havia lugar para apoio. Nada. Nenhuma beirada de pedra, Nenhum objeto flutuante Onde pudesse deitar o corpo. Somente aquela imensidão de mar... Um mar de ira, egoísmo e falsidade. Onde uma luta febril e constante se dava, Onde braçadas levavam a lugar algum. A única e improvável solução possível: Andar sobre as águas. ...passos a princípio vacilantes, depois mais seguros... E, por fim, firmes e imperturbáveis. Sobre o mar revolto abriu-se um caminho... Uma vereda de amor ágape.
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