Aqui, onde mora a atemporalidade, Nesse espaço de isenta ignomínia, Minha porção de firmamento, Meu quinhão da ancestralidade. Aqui, onde me aflora a criança E me dispo da sociabilidade, Há essa calma no final do dia, Esse afresco de luminosidade... Meu lar, meu lar querido, Onde repousa o meu corpo, Onde aporta o meu espírito. Bendito seja meu lar... Esse protótipo do infinito.
Frederico Salvo
2 comentários:
Anônimo
disse...
Frederico,
Lindo....nossa Lar, lugar que nos acolhe, nos protege e ampara...e carrega nossas lembranças...
2 comentários:
Frederico,
Lindo....nossa Lar, lugar que nos acolhe, nos protege e ampara...e carrega nossas lembranças...
Grande beijo,
Reggina Moon
Sempre que passo por aqui, me surpreendo!!!
Parabéns, teu blog continua lindo.
Mara
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