D’onde vem energia tanta Que põe ímpeto em tuas veias? D’onde surge essa fúria santa Para ires onde anseias? D’onde flui a ancestralidade Que a ti trouxe o fogo príncipe? D’onde virá essa verdade, Ápice vivo dessa cúspide? Vem de remotas vivências; Complexa genealogia Intrínseca nos passados teus; E essa vem da transcendência, Da luminosidade que guia Que acostumaste a chamar de Deus.
Frederico Salvo
********************************** Direitos efetivos sobre a obra.
Um comentário:
Uma energia suave, quente que amadurece os sentidos.
Lindo poema, linda imagem
Beijos meus
Dolores Marques
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