Sem vento não posso ir, Nem quero ficar. Como prosseguir, Se p’ra velejar A motricidade que o vento dá É o que traz à vela, emoção; É o que leva a nau a fluir pelo mar? Minhas mãos não bastam No exercício de remar. Há tanta água, quanto solidão. Será que em vão mil vagas enfrentei? Serão meus dias como vãs respostas? ...(gaivotas pelo ar). Na rude calmaria desse mar. Na barca que se tem por coração.
Frederico Salvo *********************************** Direitos efetivos sobre a obra.
Um comentário:
"Navegar é preciso, viver não é preciso..."
Lindo Fred, merece "aquela" tela.
Gostaria de tê-lo escrito.
Carinho,
Má.
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