Não sei exatamente o que falar agora. Portanto, resolvi escrever sobre o nada. Começo retirando os minutos das horas; Números, ponteiros, arranco e lanço fora.
Balanço cada página do meu diário E junto meus poemas todos na lixeira. Desmancho cada data do meu calendário E guardo meus anseios vãos na geladeira.
Eu solto da janela as penas da saudade E uma a uma apago as luzes do futuro. No ralo do banheiro a razão atiro.
Enterro no quintal lembranças de amizade, Depois na minha cama, no meu quarto escuro... Deitado, fecho os olhos, esqueço e não respiro.
Meu amigo! Que poesia mais bem feita, de uma forma tao precisa, e muito FORTE! Gostei muito, muito dessa poesia. Quisera eu pensar no "nada" e sair uma poesia assim! Parabens pela inspiracao! Beijos Mary
Um comentário:
Meu amigo!
Que poesia mais bem feita, de uma forma tao precisa, e muito FORTE! Gostei muito, muito dessa poesia.
Quisera eu pensar no "nada" e sair uma poesia assim!
Parabens pela inspiracao!
Beijos
Mary
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