Primeiro...
Nasce o rebento.
Um sopro original.
A esperança...
Num segundo momento.
(Após o corte umbilical).
Primeiro...
Punge a infância,
Abrangente, colossal.
A esperança...
Em outra circunstância.
(Quando se cai no real).
Consoante...
Vem a entrega,
Num delírio passional,
De mãos dadas co’a esperança...
Que, (via de regra),
É no amor, atemporal.
Frederico Salvo
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