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Silêncio.
A casa está vazia novamente.
Há um resto de riso no ar,
Uma gargalhada ecoando.
Teus olhos ainda estão aqui...
Azuis como o céu.
Céu do meu contentamento.
Desde que foste é assim.
Um poço fundo de coisa alguma,
Essa impressão de que já fiz minha parte,
De que o caminho adiante
Não é para os meus passos.
Vou de um cômodo ao outro,
Num incômodo permanente.
A lembrar-te ...
In-fi-ni-ta-men-te.
Frederico Salvo
Um comentário:
Quando há ruptura entre seres que se amam... permanece o vazio dentro do espaço ocupado pelo ausente.
Gostei deste desabafo...
Bjs,
Maria
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